domingo, 19 de setembro de 2010

Voltaire

Cândido

"... cem vezes quis se matar, porém ainda amava a vida. Essa ridícula fraqueza talvez seja uma de nossas mais funestas aptidões: pois haverá algo mais tolo do que querer carregar continuamente um fardo que se quer jogar por terra? Ter horror ao seu ser e apegar-se a ele? Enfim, acariciar a serpente que nos devora, até que nos tenha comido o coração?"

2 comentários:

  1. http://www.vagalume.com.br/zico-e-zeca/felicidade.html

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  2. 1 Coríntios 13
    Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
    E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
    E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
    O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
    Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
    Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
    Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
    O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
    Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
    Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
    Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
    Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
    Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor

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